Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega © 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em https://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, ree
(Correção: o número de setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos é 15, e não 20 como comentou o ministro Mantega. A informação foi passada pela assessoria do ministério da Fazenda) O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou nesta sexta-feira, ao comentar os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao segundo trimestre, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que o país vai ser se recuperar ao longo do segundo semestre e que em 2013 vai crescer pelo menos 4%. Também afirmou que a solidez da economia do país seguirá atraindo investidores externos.
“Precisamos olhar para frente e não para trás”, disse. “Projeções para o ano que vem são de crescimento de 4%, ou mais. E não é previsão do governo. É de especialistas”, disse.

Mantega garantiu que, quando a crise econômica melhorar no exterior, o país terá “crescimento fantástico”. O ministro não respondeu se o governo acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer em 2012 menos do que cresceu em 2011 (2,7%).
Segundo o ministro, o governo toma medidas para ajudar o crescimento econômico, como desoneração da folha de pagamento para 15 setores.
Ele ainda lembrou que o governo reduziu o custo do investimento e deve continuar com essa política. Mantega lembrou que pacote de concessões lançado pelo governo federal reduz o custo de infraestrutura do país. “O custo de transporte vai cair”, disse.
O ministro lembrou que o governo trabalha para desonerar e garantir o investimento. “Vamos terminar o ano com investimento de mais de R$ 40 bilhões”, disse.
Quanto à confiança dos investidores estrangeiros, Mantega citou que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) chegou a R$ 8 bilhões em julho. “O investidor não vê perspectivas de recuperação da economia global, mas vê grandes vantagens no Brasil”, afirmou.
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em https://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
Leia mais em:
—————